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Retrospectiva 2019: veja as notícias do ano na política do DF

G1 listou, mês a mês, assuntos mais importantes do primeiro ano da gestão Ibaneis Rocha. Câmara Legislativa também teve renovação.

26/12/2019 às 21h45
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Retrospectiva 2019: veja as notícias do ano na política do DF

A palavra do ano para a política do Distrito Federal em 2019 é mudança. Em janeiro, o governador Ibaneis Rocha (MDB), que até a campanha do ano passado era uma figura praticamente desconhecida da população da capital, assumiu o Palácio do Buriti.

NaCâmara Legislativa do DF(CLDF), o sentimento de renovação não foi diferente: dos 24 deputados distritais que atuam na Casa, 16 estão no primeiro mandato.

Nos últimos 12 meses, o morador de Brasília passou a conhecer melhor os novos representantes. Desde as declarações polêmicas do governador até o troca-troca de cadeiras na CLDF.

Confira abaixo os principais fatos do ano na política da capital.

Janeiro

Três dias após assumir o Palácio do Buriti, o governador Ibaneis Rochadecretou a criação de três novas regiões administrativas no DF: Arapoanga, Arniqueira e Pôr do Sol/Sol Nascente. No mesmo dia, no entanto,teve que recuar da decisãopois esse tipo de medida só poderia ser feito por meio de projeto de lei apresentado à Câmara Legislativa.

Ainda no primeiro mês de mandato, ele também foi questionado pelas nomeações dos ex-deputados distritaisCristiano Araújo (PSD)eRogério Ulyssespara cargos no governo – já que ambos haviam sido condenados por irregularidades. Após críticas,as nomeações não se concretizaram.

Deputado distrital Rafael Prudente, em foto de arquivo, na CLDF — Foto: Letícia Carvalho/G1

Na CLDF, o deputado Rafael Prudente (MDB)foi eleito presidente da Casae Cláudio Abrantes (PDT), olíder do governo. Já o distrital Fernando Fernandes (Pros) se licenciou do mandato para assumir a Administração Regional de Ceilândia, deixando a vaga para Telma Rufino (Pros).

Fevereiro

Parque aquático Wet'n Wild — Foto: Matheus Meireles/Divulgação

No início de fevereiro,Ibaneis afirmou que havia negociaçõespara a instalação de um parque da Disney no DF.A empresa negou a informaçãoe, dias depois, o GDF afirmou que o interesse era, na verdade, doparque Wet'n' Wild.
Ainda em fevereiro, o governador comprou a mansão mais cara já vendida na capital, por R$ 23 milhões.

Março

No fim de março, o governadorconfirmou que não pagaria a última parcela do reajusteconcedido em 2013 aos servidores públicos. O aumento, que deveria ter sido pago em 2015, ainda não foi quitado – e não há previsão concreta de que isso aconteça.

Abril

Centro Administrativo do Governo do Distrito Federal, em Taguatinga — Foto: Isabella Calzolari/G1Centro Administrativo do Governo do Distrito Federal, em Taguatinga — Foto: Isabella Calzolari/G1

Centro Administrativo do Governo do Distrito Federal, em Taguatinga — Foto: Isabella Calzolari/G1

O mês de abril foi marcado por duas polêmicas envolvendo o governador. A primeira foi a tentativa de transferência de parte do GDF para o Centro Administrativo do Distrito Federal (Centrad). Construído para ser a sede do governo local, e inaugurado em 2014, o espaço nunca foi ocupado, por conta de uma série de problemas.

Ibaneis disse que a mudança para o Centradcomeçaria no dia 12 de abrile manteve a posição até a véspera da data. OMinistério Público, no entanto, acionou o Tribunal de Contas do DF. O governador, então, recuou edecidiu esperar um parecer da Corte sobre o caso.

No mesmo mês, o chefe do Executivos causou polêmica ao decretar aconfecção de uma carteira funcional para parentes dele e do vice-governador, Paco Britto (Avante). A medida repercutiu mal e o MP também se manifestou contra. O GDF, então,recuou.

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Gravação mostra pressão para funcionários votarem no chefe para deputado

Já na CLDF, o mês de abril foi marcado pela cassação distrital José Gomes (PSB)do mandato do distrital José Gomes (PSB), em primeira instância. O motivo, segundo o Tribunal Regional Eleitoral do DF (TRE-DF), foi abuso do poder econômico.


A Justiça entendeu que, por meio de interlocutores,o parlamentar exigiu votos de funcionáriosque trabalham na empresa dele.

Maio

Sede do Tribunal de cotnas da União (TCU), em Brasília. — Foto: Divulgação/TCUSede do Tribunal de cotnas da União (TCU), em Brasília. — Foto: Divulgação/TCU

Sede do Tribunal de cotnas da União (TCU), em Brasília. — Foto: Divulgação/TCU

Em maio, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)Marco Aurélio Mello derrubou uma ordem do Tribunal de Contas da União (TCU)que preocupava o GDF: a que determinava adevolução de R$ 10 bilhões do Fundo Constitucional do DFao governo federal.


O mês também teve mudança no comando do Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), depois que o então diretor-geral,Fabrício Moura, pediu demissãoapós denúncias ingerência em licitação. O ex-distrital Alírio Neto assumiu o cargo.

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