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Cidade histórica de Goiás encanta visitantes com uma viagem ao passado

O Centro Histórico de Pirenópolis preserva casarões coloniais, igrejas centenárias e ruas de pedra do século XVIII. Tombado pelo patrimônio histórico, é cenário de lojas de artesanato e restaurantes charmosos

Samuel Barbosa
Por: Samuel Barbosa Fonte: Correio Braziliense
20/10/2025 às 09h00 Atualizada em 20/10/2025 às 09h23
Cidade histórica de Goiás encanta visitantes com uma viagem ao passado

Pirenópolis, no centro de Goiás, Brasil, a 120 km de Goiânia e próxima a Anápolis e Corumbá de Goiás, é conhecida como “Piri”. Com seu centro histórico colonial preservado e natureza exuberante, Pirenópolis é ideal para quem busca turismo cultural e de aventura. Vivencie o que torna esta cidade um destino vibrante. 

§  Patrimônio histórico com casarões coloniais do século XVIII.

§  Natureza exuberante com cachoeiras, trilhas e ecoturismo.

§  Cultura viva com o tradicional Cavalhadas e festivais artísticos.§   

Quais são as principais atrações turísticas de Pirenópolis? 

O Santuário de Vida Silvestre Fazenda Vagafogo oferece trilhas ecológicas e observação de fauna nativa do cerrado. É um refúgio para quem busca contato com a natureza preservada, segundo o Melhores Destinos. 

A Cachoeira do Abade encanta com sua queda de 15 metros e piscinas naturais. Localizada a 25 km do centro, é perfeita para banhos refrescantes em meio à mata nativa.

O Centro Histórico de Pirenópolis preserva casarões coloniais, igrejas centenárias e ruas de pedra do século XVIII. Tombado pelo patrimônio histórico, é cenário de lojas de artesanato e restaurantes charmosos.

A Cachoeira do Rosário impressiona com sua queda dupla de 30 metros. Ideal para famílias, possui infraestrutura com quiosques e trilhas de fácil acesso.

O Santuário de Nossa Senhora do Rosário, construído em 1728, é um dos templos mais antigos de Goiás. Suas pinturas sacras e arquitetura colonial atraem visitantes e fiéis. 

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§  Santuário de Vida Silvestre Vagafogo: Trilhas ecológicas e observação de animais do cerrado.

§  Cachoeira do Abade: Queda de 15 metros com piscinas naturais.

§  Centro Histórico: Casarões coloniais e ruas de pedra preservadas.

§  Cachoeira do Rosário: Queda dupla de 30 metros com infraestrutura familiar.

§  Santuário de Nossa Senhora do Rosário: Igreja colonial de 1728 com arte sacra.

Como é a vida cultural em Pirenópolis? 

Pirenópolis vibra com as Cavalhadas, festa centenária realizada no Pentecostes que encena batalhas entre mouros e cristãos. Durante três dias, cavaleiros fantasiados protagonizam torneios medievais que atraem milhares de visitantes. 

O Festival Gastronômico de Pirenópolis celebra a culinária goiana com pratos típicos como empadão goiano e pamonha. Restaurantes do centro histórico participam com menus especiais durante o evento anual. 

Feiras de artesanato na Rua do Rosário oferecem trabalhos em prata, cerâmica e tecelagem. A tradição artesanal da cidade se manifesta em joias, esculturas e objetos decorativos únicos.

O Cine Pireneus Festival promove o cinema independente brasileiro com mostras competitivas e oficinas. Realizado anualmente, transforma a cidade em polo cultural cinematográfico, segundo a Secretaria de Cultura de Pirenópolis

Por que Pirenópolis é referência em turismo histórico?

Pirenópolis é reconhecida como um dos principais destinos de turismo histórico do Centro-Oeste, segundo a Secretaria de Turismo de Goiás. Seu conjunto arquitetônico colonial do século XVIII permanece preservado, com mais de 50 imóveis tombados. 

A cidade recebe cerca de 200 mil visitantes anualmente, atraídos pela combinação de história e natureza. O turismo sustentável movimenta a economia local, com pousadas charmosas e restaurantes em casarões restaurados. 

Pirenópolis equilibra preservação patrimonial com desenvolvimento turístico. Normativas rigorosas protegem o centro histórico enquanto incentivam o ecoturismo nas áreas rurais circundantes. 

A origem do nome Pirenópolis 

Pirenópolis recebeu seu nome em homenagem aos Montes Pireneus da Europa. Quando elevada à categoria de cidade em 1890, deixou o antigo nome Meia Ponte para adotar a denominação atual. 

O nome Meia Ponte era referência ao rio que cortava a região e à ponte que facilitava sua travessia. A mudança simbolizou a aspiração de progresso e conexão com a cultura europeia valorizada na época. 

Curiosamente, a população local mantém o apelido carinhoso “Piri” para se referir à cidade. O termo simplificado tornou-se parte da identidade cultural e é amplamente utilizado por moradores e visitantes. 

Melhor época para visitar Pirenópolis? 

Entre maio e setembro, Pirenópolis tem temperaturas entre 18 °C e 28 °C, segundo o Climatempo. O período de seca favorece trilhas e visitas às cachoeiras com águas cristalinas.

Junho é especialmente movimentado com as Cavalhadas durante o Pentecostes. A festa histórica atrai multidões, exigindo reservas antecipadas em pousadas.

Julho oferece clima agradável para o Cine Pireneus Festival e caminhadas pelo centro histórico. As noites frescas são ideais para jantares em restaurantes ao ar livre.

Entre outubro e abril, as chuvas aumentam o volume das cachoeiras. Apesar das precipitações ocasionais, a paisagem verdejante atrai fotógrafos e amantes da natureza. 

Onde se hospedar em Pirenópolis? 

O Centro Histórico concentra pousadas charmosas em casarões coloniais restaurados. Ideal para quem quer estar próximo de restaurantes, lojas de artesanato e atrações culturais.

A região da Rua do Lazer oferece hospedagens com piscinas e áreas verdes. Perfeita para famílias, combina tranquilidade com acesso facilitado ao centro a  

Fazendas nos arredores proporcionam experiência rural com conforto. Hóspedes desfrutam de trilhas particulares, cachoeiras exclusivas e gastronomia regional em ambiente bucólico.

Pousadas próximas às cachoeiras atraem aventureiros que priorizam ecoturismo. Essas hospedagens oferecem guias locais e roteiros personalizados para exploração da natureza. 

Qual é a gastronomia típica de Pirenópolis? 

A culinária de Pirenópolis destaca pratos goianos como empadão, pequi e galinhada. Restaurantes no centro histórico servem receitas tradicionais em ambientes coloniais acolhedores. 

O pequi, fruto típico do cerrado, aparece em risotos, arroz e pratos com frango. Seu sabor marcante divide opiniões, mas é essencial na identidade gastronômica local.

Doces artesanais como doce de leite, cocada e goiabada são vendidos em feiras. Produtores familiares mantêm receitas centenárias transmitidas por gerações. 

Restaurantes contemporâneos reinterpretam a cozinha goiana com técnicas modernas. Chefs locais valorizam ingredientes regionais em menus que unem tradição e inovação. 

Vivencie Pirenópolis 

Pirenópolis une história, natureza e cultura em Goiás. Do Centro Histórico colonial às cachoeiras do cerrado, passando pelas tradicionais Cavalhadas, é um destino que encanta. 

Planeje sua viagem para vivenciar o charme e a autenticidade de Pirenópolis. 

§  Patrimônio histórico preservado desde o século XVIII.

§  Ecoturismo com cachoeiras e trilhas no cerrado.

§  Cultura viva com festas tradicionais e gastronomia goiana.