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Hospital Regional de Samambaia melhora a qualidade de vida de servidores

Investimento em Práticas Integrativas tem impacto na assistência ao cidadão

Robson Silva De Jesus
Por: Robson Silva De Jesus Fonte: Fotos: Mariana Raphael/Saúde-DF
22/10/2019 às 10h07
Hospital Regional de Samambaia melhora a qualidade de vida de servidores
Hospital Regional de Samambaia melhora a qualidade de vida de servidores

 

Investimento em Práticas Integrativas tem impacto na assistência ao cidadão

 

A rotina para quem trabalha em hospitais pode ser corrida e exaustiva, fatores que, às vezes, provocam problemas de saúde nos profissionais. A ideia de cuidar de quem cuida inspirou servidores do Hospital Regional de Samambaia a realizar, dentro da unidade, Práticas Integrativas em Saúde. São oferecidas sessões de Reiki, acupuntura, auriculoterapia, ventosaterapia, mediação de conflito e acesso a Florais de Bahc.

A rotina para quem trabalha em hospitais pode ser corrida e exaustiva, fatores que, às vezes, provocam problemas de saúde nos profissionais. A ideia de cuidar de quem cuida inspirou servidores do Hospital Regional de Samambaia a realizar, dentro da unidade, Práticas Integrativas em Saúde. São oferecidas sessões de Reiki, acupuntura, auriculoterapia, ventosaterapia, mediação de conflito e acesso a Florais de Bahc.

A ventosaterapia, por exemplo, é uma das atividades mais populares no local. Trata-se de uma técnica de origem oriental que utiliza copos de vidro ou de material plástico para produzir sucção em pontos específicos do corpo, com fins terapêuticos.

 

Uma das entusiastas e coordenadora do projeto é a enfermeira Ivone Marinete dos Santos Rocha. Ela persistiu na ideia de criar esse serviço, junto à direção do HRSam, por acreditar nos benefícios dessas práticas. Os objetivos são importantíssimos: valorizar o servidor e promover bem-estar.

 

“Sempre tive vontade de implantar esse projeto no hospital. Insisti na realização dessas atividades porque acredito que elas trazem melhorias para a saúde dos servidores, o que influencia diretamente na qualidade do atendimento aos pacientes”, explica a enfermeira que, assim como os demais profissionais do projeto, atua de forma voluntária.

 

 

ASSISTÊNCIA – As práticas são aplicadas por enfermeiras, técnicas e terapeuta ocupacional. Cada atividade tem hora e dia da semana, previamente estabelecidos pela equipe e divulgados aos servidores do hospital.

“Estou muito feliz com a iniciativa, pois isso também significa o reconhecimento pelo nosso trabalho, demonstra cuidado com a gente e nos dá importância enquanto servidores”, afirma a enfermeira Maria Lúcia Correia da Silva.

 

Desde a segunda quinzena de agosto, quando foi implantado, melhorias já foram observadas no clima organizacional da unidade de saúde. Esses avanços, segundo o superintendente da Região de Saúde Sudoeste, Luciano Agrizzi, impactam na assistência ao cidadão.

 

“Logo que o projeto chegou até a mim, entendi a importância dele e prontamente apoiei. Em pouco tempo, já estamos sentindo os impactos das atividades com a diminuição do absenteísmo, número de afastamentos por licença médica, entre outros reflexos mais subjetivos”, concluiu Agrizzi.

 

Josiane Canterle, da Agência Saúde

Fotos: Mariana Raphael/Saúde-DF